Prevenção ! Esportes!

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sábado, 6 de dezembro de 2014

AIDS

AIDS.

A AIDS foi observada clinicamente pela primeira vez em 1981, nos Estados Unidos.12 Os casos iniciais ocorreram em um grupo de usuários de drogas injetáveis ​​e de homens homossexuais que estavam com a imunidade comprometida sem motivo aparente. Eles apresentavam sintomas de pneumonia pelo fungo Pneumocystis carinii (PCP), uma infecção oportunistaincomum até então, conhecida por ocorrer em pessoas com o sistema imunológico muito debilitado.13 Pouco depois, um número inesperado de homens gays desenvolveu um tipo de câncer de pele raro chamado sarcoma de Kaposi.14 15 Muitos mais casos de PCP e de sarcoma de Kaposi surgiram, quando um alerta foi dado ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), que enviou uma força-tarefa para acompanhar o surto.16
Robert Gallo, codescobridor do HIV no início dos anos 1980 entre (da esquerda para a direita) Sandra Eva, Sandra Colombini e Ersell Richardson.
Nos primeiros dias o CDC não tinha um nome oficial para a doença e referia-se a ela por meio das condições clínicas associadas como, por exemplo, a linfadenopatia, chamando-a de "linfadenopatia generalizada persistente".17 18 Eles também usavam "Sarcoma de Kaposi e infecções oportunistas", nome pelo qual uma força-tarefa foi criada em 1981.19 Em determinado momento, o CDC cunhou a frase "a doença dos 4 H's", uma vez que a síndrome parecia afetar haitianoshomossexuaishemofílicose usuários de heroína.20 Na imprensa geral, o termo "GRID", de gay-related immune deficiency (em portuguêsdeficiência imunológica relacionada aos gays - tradução livre), tinha sido inventado.21 No entanto, depois de determinar que a AIDS não estava restrita à comunidade homossexual,19 percebeu-se que o termo GRID estava errado e a sigla AIDS, de acquired immunodeficiency syndrome (em português: síndrome da imunodeficiência adquirida, SIDA), foi introduzida em uma reunião em julho de 1982.22 Em setembro daquele mesmo ano, o CDC começou a se referir à doença como AIDS.23
Em 1983, dois grupos de pesquisa independentes liderados por Robert Gallo e Luc Montagnier declararam que um novoretrovírus poderia ter infectado os pacientes com AIDS e publicaram suas descobertas na mesma edição da revistaScience.24 25 Gallo afirmou que o vírus que seu grupo de pesquisa isolou de um paciente com AIDS tinha uma forma muito semelhante a de outros vírus T-linfotrópicos, que sua equipe tinha sido a primeira a isolar. O grupo de Gallo chamou o vírus recém isolado de HTLV-III. Ao mesmo tempo, o grupo de Montagnier isolou um vírus a partir de um paciente que apresentava inchaço dos nódulos linfáticos do pescoço e fraqueza física, dois sintomas característicos da AIDS. Contradizendo o relatório do grupo de Gallo, Montagnier e seus colegas mostraram que as proteínas do núcleo do vírus eram imunologicamente diferentes das do HTLV-I. O grupo de Montagnier chamou o vírus que isolaram de lymphadenopathy-associated virus, LAV (em português: "vírus associado à linfadenopatia").16 Quando, em 1986, descobriu-se que estes dois vírus eram o mesmo, LAV e HTLV-III foram renomeados para HIV, sigla em inglês de vírus da imunodeficiência humana.26

Origem

Acredita-se que os vírus HIV-1 e HIV-2 tenham se originado em primatas no centro-oeste africano e foram transferidos para os seres humanos no início do século XX.6 O HIV-1 parece ter se originado no sul de Camarões através da evolução do SIV (cpz), o vírus da imunodeficiência símia (SIV), que infecta os chimpanzés selvagens (o HIV-1 descende do SIVcpz endêmico nas subespécies de chimpanzés Pan troglodytes troglodytes).27 28 O parente mais próximo do HIV-2 é o SIV (smm), um vírus do Cercocebus atys atys, um macaco do Velho Mundo que vive no litoral da África Ocidental (do sul do Senegal ao oeste daCosta do Marfim).29 Os macacos do Novo Mundo, como o macaco-da-noite, são resistentes à infecção pelo HIV-1, possivelmente devido a uma fusão genômica de dois genes com resistência viral.30 Acredita-se que o HIV-1 tenha ultrapassado a barreira das espécies pelo menos em três ocasiões diferentes, dando origem a três grupos de vírus (M, N e O).31
Da esquerda para a direita: Chlorocebus, a fonte do SIVCercocebus atys, a fonte doHIV-2 e um chimpanzé, a fonte do HIV-1
Há evidência de que humanos que participavam de atividades com animais selvagens, como caçadores ou vendedores de animais silvestres, se infectaram com o SIV.32 No entanto, o SIV é um vírus fraco que, normalmente, é suprimido pelo sistema imunológico humano dentro de poucas semanas após a infecção. Acredita-se que várias transmissões de pessoa para pessoa desse vírus em rápida sucessão são necessárias para dar-lhe tempo suficiente para se transformar no HIV. Além disso, devido a sua taxa de transmissão pessoa-a-pessoa relativamente baixa, o SIV só pode se espalhar por toda a população na presença de um ou mais canais de transmissão de alto risco, que eram ausentes na África antes do século XX.33
Os canais de transmissão de alto risco específicos, que permitiram que o vírus se adaptasse aos seres humanos e se espalhasse por toda a sociedade, dependem do calendário proposto para a travessia de animais para humanos. Estudos genéticos do vírus sugerem que o ancestral comum mais recente do grupo M do HIV-1 remonta ao ano de 1910.34 Os defensores dessa data ligam a epidemia do HIV ao surgimento do colonialismo e do crescimento das grandes cidades africanas coloniais, o que levou a diversas mudanças sociais, como um maior grau de promiscuidade sexual, disseminação da prostituição e alta frequência de casos de doenças genitais (como a sífilis) nas cidades coloniais nascentes.35 Embora as taxas de transmissão do HIV durante a relação sexual vaginal sejam baixas em circunstâncias normais, elas são muitas vezes aumentadas se um dos parceiros sofre de uma doença sexualmente transmissível que cause úlceras genitais. No início do anos 1900, as cidades coloniais eram notáveis ​por sua alta prevalência de prostituição e de casos de úlceras genitais. Em 1928, por exemplo, acredita-se que em torno de 45% das mulheres residentes no leste de Kinshasa, no Congo, eram prostitutas, e, em 1933, cerca de 15% de todos os moradores da mesma cidade tinham sífilis.35
Uma visão alternativa defende que práticas médicas inseguras na África após a Segunda Guerra Mundial, como a reutilização de seringas não esterilizadas durante programas de vacinação em massa, uso de antibióticos e de campanhas de tratamento anti-malária, foram os vetores iniciais que permitiram que o vírus se espalhasse e se adaptasse aos seres humanos.33 36 37
O caso mais antigo e bem documentado de HIV em humanos remonta a 1959, na República Democrática do Congo.38 O vírus pode ter estado presente nos Estados Unidos desde 1966,39 mas a grande maioria das infecções que ocorrem fora daÁfrica subsaariana (incluindo nos Estados Unidos) podem ser rastreadas até um único indivíduo desconhecido que se infectou com o HIV no Haiti e, em seguida, trouxe a infecção para os Estados Unidos por volta de 1969.40 A epidemia se espalhou rapidamente entre os grupos de alto risco (inicialmente em homens que faziam sexo frequente com outros homens). Em 1978, a prevalência de HIV-1 entre homossexuais masculinos residentes de Nova Iorque e São Francisco era estimada em 5%, sugerindo que vários milhares de pessoas no país estavam infectadas.40

Progressão e sintomas[editar | editar código-fonte]

Existem três fases principais da infecção pelo HIV: infecção aguda, latência clínica e AIDS.41 42

Infecção aguda

Sintomas da infecção aguda por HIV (em inglês)
O período inicial após a contaminação pelo HIV é chamado de infecção aguda ou síndrome retroviral aguda.41 43 Muitos indivíduos desenvolvem uma doença semelhante à gripe ou à mononucleose entre duas e quatro semanas após a exposição ao vírus, enquanto outras pessoas não têm sintomas significativos.44 45Os sintomas ocorrem entre 40% e 90% dos casos e geralmente incluem febre,inchaço dos gânglios linfáticos, inflamação de garganta (laringite ou faringite), erupção cutânea, dor de cabeça e/ou feridas na boca e genitais.43 45 A erupção da pele, que ocorre entre 20% e 50% dos casos, apresenta-se no tronco e é maculopapular, um tipo de exantema.46 Algumas pessoas também desenvolvem infecções oportunistas nesta fase.43 Sintomas gastrointestinais como náuseas, vômitos ou diarreia podem ocorrer, assim como sintomas neurológicos de neuropatia periférica ou de síndrome de Guillain-Barré.45 A duração dos sintomas varia, mas geralmente persistem por uma ou duas semanas.45
Devido ao seu carácter não-específico, estes sintomas frequentemente não são reconhecidos como sinais de infecção por HIV. Mesmo os casos que são avaliados por um médico da família ou por um hospital são muitas vezes diagnosticados como uma das muitas doenças infecciosas comuns. Assim, recomenda-se que o HIV seja considerado em pacientes que apresentem febre sem explicação aparente e que podem ter fatores de risco para a contaminação.45

Latência clínica

Os sintomas iniciais são seguidos por uma fase de latência clínica chamada de HIV assintomático ou crônico.42 Sem tratamento, esta segunda fase da infecção por HIV pode durar de três anos47 a mais de 20 anos48 (em média, cerca de oito anos).49 Embora geralmente não apareçam sintomas no início, perto do final desta fase muitas pessoas sofrem com febre, perda de peso, problemas gastrointestinais e dores musculares.42 Entre 50 e 70% das pessoas também desenvolvemlinfadenopatia generalizada persistente, caracterizada por um inchaço inexplicado e indolor de mais de um grupo de gânglios linfáticos (exceto na virilha) por um período de três a seis meses.41
Embora a maioria dos indivíduos infectados com HIV-1 tenham uma carga viral detectável e, na ausência de tratamento, eventualmente acabam por desenvolver a AIDS, uma pequena percentagem (cerca de 5%) mantêm níveis elevados de células T CD4+ (linfócito T auxiliar) sem terapia antirretroviral por mais de 5 anos.45 50 Estes indivíduos são classificados como "pacientes assintomáticos de longo prazo".50 Outro grupo é daqueles que mantêm uma carga viral baixa ou indetectável sem tratamento antirretroviral, que são conhecidos como "controladores de elite" ou "supressores de elite". Eles são uma de cada 300 pessoas infectadas.51

Síndrome da imunodeficiência adquirida. AIDS.

Principais sintomas da AIDS
A síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA ou AIDS - sigla em inglês) é definida quando a contagem de células T CD4+ está abaixo de 200 células por μL de sangueou pela ocorrência de doenças específicas, em associação com uma infecção por HIV. Na ausência de tratamento específico, cerca de metade das pessoas infectadas com HIV desenvolvem AIDS cerca de dez anos após a contaminação. As condições iniciais mais comuns que alertam sobre a presença de AIDS são a pneumocistose(40%), caquexia (20%) e candidíase esofágica. Outros sinais comuns incluem infecções respiratórias recorrentes.45
As infecções oportunistas podem ser causadas por bactériasvírusfungos eparasitas que normalmente seriam controlados pelo sistema imunológico.52 Cada infecção ocorre, em parte, em relação aos organismos que são comuns no ambiente que a pessoa vive.45 Estas doenças podem afetar quase todos os órgãos doorganismo.53
As pessoas com AIDS têm um risco maior de desenvolver vários tipos de câncer, como sarcoma de Kaposilinfoma de Burkitt, linfoma do sistema nervoso central primário e câncer cervical.46 O sarcoma de Kaposi é o tipo de câncer mais comum e ocorre entre 10% a 20% das pessoas com HIV. O segundo tipo de câncer mais comum é o linfoma, que é a causa da morte de quase 16% das pessoas com AIDS e é o sinal inicial de AIDS em 3% a 4% delas. Esses tipos de câncer estão associados com o herpesvírus humano 8. O câncer cervical ocorre com mais frequência em pacientes com AIDS devido à sua associação com o vírus do papiloma humano (HPV).12
Além disso, as pessoas com AIDS frequentemente têm sintomas sistêmicos, como febre prolongada, suores (especialmente à noite), inchaço dos gânglios linfáticos, calafrios, fraqueza e perda de peso.54 A diarreia é um sintoma comum presente em cerca de 90% das pessoas com AIDS.55 Pacientes com AIDS também podem ser afetados por diversos sintomas psiquiátricos e neurológicos independentes de infecções oportunistas e cânceres.56

Transmissão

Estimativa de aquisição do HIV por método de contágio57
Forma de exposição
Risco por 10 000 exposições a uma pessoa infectada em tratamento
Transfusão de sangue


Nascimento


Uso compartilhado de seringa


Agulha cortante


Penetração vaginal receptiva*


Penetração vaginal insertiva*


Penetração anal receptiva*


Penetração anal insertiva*


Penetração oral receptiva*§


Penetração oral inserido








quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Objetivo do trabalho preventivo.Princípios de Prevenção na Escola

1.INTEGRAÇÃO NO CURRÍCULO DA ESCOLA
2- DESENVOLVIMENTO AO LONGO DA ESCOLARIDADE
3-TRABALHO COLETIVO
4-ENVOLVIMENTO DE TODA A COMUNIDADE
5- DIMINUIR OS FATORES DE RISCO E AUMENTAR OS DE PROTEÇÃO
6-ÊNFASE NAS DROGAS DE MAIOR RISCO DE CONSUMO NA COMUNIDADE
7-MÉTODOS INTERATIVOS
8-DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES

ESSES TEMAS SÃO ABORDADOS NO TRABALHO DE PREVENÇÃO PARA EDUCADORES QUE O ESPAÇO TERAPÊUTICO ALTERNATIVO SAUDÁVEL OFERECE ORIENTAÇÕES PARA PENSAR EM PREVENÇÃO.
CASO VOCÊ SEJA UM EDUCADOR E QUEIRA PARTICIPAR DESSA ABORDAGEM PRÁTICA DE PREVENÇÃO ENTRE EM CONTATO COMIGO PELO FONE: 54 96951144 MAGDA.

Prefácio

                                                                PREFÁCIO

Eu como terapeuta holística e estudiosa das patologias que são acometidas milhões de pessoas no mundo todo, em especial da transmissão do vírus da AIDS para organismo humano, posso sentir no meu dia a dia  a ajuda que posso dar nesse momento de transição que cada pessoa a harmonização dos corpos sutis ( etéreo , emocional e mental )facilitando assim a livre fluência das energias  superiores através da personalidade e pelo tratamento com florais de Bach par estados emocionais e mentais em desequilíbrio.
Edward Bach o notável médico inglês, que teve como missão descobrir os remédios para estados emocionais e mentais em desequilíbrio.
Antes de se dedicar ao estudo dos remédios florais, o espírito pesquisador de Bach levou a descobrir uma vacina que curava doenças crônicas. Prosseguia seus estudos  no aperfeiçoamento da vacina, quando em julho de 1917, foi acometido de um mal incurável. Embora tenham sido operados, os médicos lhe deram somente três meses de vida. Tomado pela ideia de terminar suas investigações, abandonou o hospital antes de receber alta e fechou-se em seu laboratório, trabalhando dia e noite. Passaram-se dias e, finalmente, percebeu que estava completamente curado. Essa experiência levou-o á conclusão de que um interesse absorvente, um grande amor e um grande propósito definido na vida são fatores decisivos para a saúde e a felicidade do homem sobre o plano terrestre.
Bach vivenciou a importância do equilíbrio emocional na cura das enfermidades ocasionadas pelo desequilíbrio da mente quando na realidade o corpo sofre as consequências de suas próprias emoções.
Devo salientar que esses remédios florais podem ser usados concomitantemente a outros tratamentos e não provocam efeitos colaterais.
Venho aqui falar primeiramente dos doze primeiros remédios usados por ele nas causas mais profunda das doenças e a significativa relação do meu propósito de autoajuda para as pessoas vivendo com o vírus da AIDS.
Posso também aqui falar que além dos desequibrios emocionais os portadores do vírus convivem com os efeitos colaterais da medicação para controlar a replicação do vírus HIV em seu organismo.
Diante de tais fatos tenho a plena convicção que as ciências que se dedicam e desenvolvem métodos que ajudam compreender que a doença muitas vezes tem origem num plano acima do físico, onde a verdadeira causa do sofrimento humano e a dissociação de desejos esta num conjunto de imperfeições que nos é dado numa maneira carmica inevitável que não pode ser transferido para outra pessoa. A aceitação é muita dolorosa e por isso precisa de entendimento e ajuda para a superação de obstáculos.

Magda Aparecida Bueno Maciel
REGRAS BÁSICAS PARA SUA PRESCRIÇÃO.

1-      Verificar ás causas dos sintomas relatados, pois os remédios florais removem bloqueios emocionais e mentais em sua raiz.
2-      Limitar o número de remédios florais, numa mesma composição possível. O ideal é não passar de seis no mesmo frasco; quanto menos de cada vez, melhor.
3-      Devem-se hierarquizar as emoções em desequilíbrio devem ser consciente ou perceptível á observação de quem prescreve.
4-      O remédio atua da superfície para a profundidade.
5-      Equilibrada a situação, poderá emergir um novo aspecto desarmonioso, que requererá outro remédio.


Florais de Bach

                                                                 DEDICATÓRIA

O GRANDE DESAFIO HOJE NO COMBATE A AIDS É DETER O AVANÇO DA DOENÇA ENTRE AS MULHERES COM RELACIONAMENTOS HETEROSEXUAL.
DEDICO AQUI ESSE EXEMPLAR A TODAS AS MULHERES SORO POSITIVAS, POIS MUITO SEI QUE CAMINHA JUNTO COM ELAS MUITAS VEZES A INSEGURANÇA, A TRISTEZA E O GRANDE ABALO EMOCIONAL QUE ESSA NOTICIA OCASIONARAM.
COMEÇAMOS AQUI JUNTAS, UMA NOVA CAMINHADA, UM NOVO ELO DE AUTOAJUDA.
NÃO É AQUI O MEU OBJETIVO E A GARANTIA QUE TEREMOS CEM POR CENTO DE MELHORAS NO LADO EMOCIONAL DAS PESSOAS PORTADORAS DO VÍRUS MAS, SIM ESPERO HUMILDEMENTE QUE ELE SEJA UM GUIA PRÁTICO PARA REPARAR A NOSSA PERCEPEÇÃO, PARA NOVAMENTE ATIVAR NOSSO CENTRO GERADOR DE FORÇAS EMOCIONAIS E DE ENERGIAS POSITIVAS QUE  FORAM NO CONFLITO INTERIOR  ABALADAS E CONDUZIDAS  AO DESEQUILIBRIO , CONFLITO ESSE, PRATICADO CONTRA NOSSA DIVINA LEI DO AMOR E DA UNIDADE.
NÓS MULHERES PORTADORAS DO VÍRUS HIV-AIDS SOFREMOS UM ESTÁGIO DE ANGUSTIA, E MUITAS VEZES EXPREMIMENTAMOS COSEQUÊNCIA DESASTROSAS POR PARTE DE NOSSOS FAMILIARES E PESSOAS EM GERAL POR AÇÕES CONTRARIAS A CAPACIDADE HUMANA DE COMPREENDER PERDOAR E AMAR.
ESSAS PESSOAS PELA IGNORÂNCIA E O FRACASSO DA APREDIZAGEM  GERAM UM SENTIMENTO AVESSO A OBRA DIVINA DO NOSSO CRIADOR, SÃO AÇÕES ADVERSAS A UNIDADE E CONTRÁRIOS AS LEIS PRESCRITAS PELO AMOR.
CONDUZINDO ESSAS PESSOAS COM ATOS ERRÔNEOS BASEADOS EM ESTIGMA E PRECONCEITO PELA FALTA DE CONHECIMENTO E PELA FALTA DE SENSO PROPORCIONAL AO ENTENDIMENTO DO AMOR E DA FRATERNIDADE PARA COM SEU SEMELHANTE.  GERANDO ASSIM PRA O PORTADOR DO VÍRUS UM DESEMVOLVIMENTO NOCIVO E QUE OCASIONA NO CORPO FISÍCO EFEITOS PREJUDICIAIS CRIANDO ASSIM ENFERMIDADES RELUTANTES E NOCIVAS A NOSSA SAÚDE FÍSICA.
NESSE EXEMPLAR VOU FALAR E COMPARTILHAR COM VOCÊS SOBRE OS DOZE REMÉDIOS FLORAIS DO DR. BACH PARA A AUTOAJUDA AS PESSOAS PORTADORAS DO VÍRUS HIV-AIDS.
NÃO NOS FIXEMOS NA ENFERMIDADE, PENSAMOS APENAS COMO O PACIENTE VÊ A VIDA DIANTE DE UM DIAGNOSTICO DE POSITIVIDADE DO VÍRUS HIV-AIDS.
ESSE LIVRO É DEDICADO A TODOS MEUS IRMÃOS PORTADORES DO VÍRUS HIV-AIDS QUE SOFREM OU QUE ESTÃO EM SITUAÇÃO ANGUSTIANTE DIANTE DA PATOLOGIA ATESTADA.